Foi aprovado o substituto na Câmara Legislativa que regulamenta o passe livre, tendo, os parlamentares ao mesmo tempo, liberado uma dotação suplmentar de R$ 20.000.000,00 para viabalizar.
. As principais alterações no passe livre são:
a) o cadastro dos estudantes será feito pelo próprio GDF e não mais pela Fácil;
b) a recarga dos cartões será feita automaticamente, sem a necessidade de enfrentar as filas da Fácil;
c) o controle da frequência será feito mediante informação da unidade de ensino diretamente ao GDF, via web;
d) o custeio será dividido entre o GDF (1/3) e o próprio sistema de transporte (2/3); isso significa uma economia superior a 60% do que se gasta atualmente;
e) a recarga dos cartões será feita independentemente dos pagamentos do GDF às empresas;
f) a empresa de ônibus será multada se deixar de atender o estudante;
g) o estudante pode tomar mais de um ônibus quando necessário para ir à sua unidade de ensino;
h) o estudante pode usar o Metrô integrado com ônibus. O limitador social de quatro salários-mínimos não foi aprovado. O passe estudantil continua livre: é uma política educacional. 
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